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Viagem de final de semana que fizemos para Pirenópolis.
DIÁRIO DE BORDO
Acordamos às 8h. A Carol reclamou do barulho dos hóspedes, uns alunos da UFG que estavam hospedados aqui para uma visita de pesquisa a respeito de mineração, acho. Eu dormi sossegado. Não me incomodaram nem um pouco. Que bom ser bom de cama! Deito e durmo na hora. J Bem, levantamos e decidimos deixar a moto quietinha na garagem. Fomos passear a pé mesmo. Acho que é uma forma de conhecer melhor a cidade. A gente sente mais, observa mais.
Saímos daqui e logo abaixo da pousada encontramos o Museu de Arte Sacra... fechado!!! Atravessamos a ponte e encontramos o Museu do Divino. O museu é pequeno, mas bem organizado. Dali, pegamos o caminho para o Museu Rodas do Tempo. Andamos pra caramba até encontrar o Museu, mas valeu cada passo. Chegamos lá e fomos atendidos pelo dono do museu, o Sr. Augusto. Ele nos contou várias histórias sobre as motos que foi comprando ao longo de 35 anos. Foi show de bola. De lá voltamos para o centro histórico e almoçamos num restaurante chamado Montserrat. Eles não aceitavam cartão, e eu estava sem dinheiro e sem cheque. Adivinhem o que aconteceu? O garçom nos disse que eles tinham uma atitude de confiança total no cliente. Dessa maneira, nós poderíamos fazer o depósito depois na conta do dono que é um espanhol chamado Juan. Pode? Comemos e saímos sem pagar um centavo. Eles nos passaram a conta e depositamos depois via net!!! Impressionante essa atitude. Muito legal mesmo. Depois fomos conhecer o Museu de Arte Sacra(agora estava aberto) e também conhecemos a Igreja do Carmo. Tudo muito simples, mas muito legal. Na verdade, o melhor museu da cidade é realmente o de motos e bicicletas. Aliás, o Museu Rodas do Tempo é o melhor do Brasil. Vale uma visita, sem dúvida.
No jantar, comemos um empadão goiano. Nada de mais. Enfim, retornamos ao hotel para uma noite bem merecida de descanso. Saímos às 8h30 e retornamos às 21h. Todo o passeio, fizemos a pé, então estávamos bem cansadinhos!