Hoje saímos ainda mais tarde: 9h. O cansaço tá pegando. Hoje, após o almoço, eu estava numa lezeira só. J Pois bem, primeira parada do dia foi em Carlos Barbosa onde há um show room da Tramontina. É um show room bem legal, bem preparado para receber o público e estava lotado de gente. Comprei um canivete para deixar na moto. Uma vez li que é bom ter um instrumento desses. Ele pode ser bastante útil em uma viagem longa. Dali, fomos direto para a Miolo. Chique no úrtimo!!! Pagamos 10,00 reais para entrar. Esse valor pode ser descontado na saída se você adquirir algo na loja da fábrica. Nosso monitor foi o Gustavo. Gente finíssima. Ele nos explicou bem o processo de produção do vinho e também um pouco da história da Miolo. Fiquei surpreso ao saber que a primeira produção ocorreu há apenas 17 anos. Além disso, ela possui vários vinhos premiados internacionalmente. Por exemplo, o Merlot Terroir. Obviamente, comprei uma garrafa. J Na verdade, comprei outras 5 também que completaram a caixa e que nos foi enviada pela vinícola e chegaram bem em nossa casa logo após termos voltado da viagem. Como nossa compra, minha e do amigo Osvaldo superou os 500,00, não pagamos frete. No final da apresentação, fomos para uma sala para um minicurso de degustação. Esse tipo de organização foi a melhor até agora, na minha opinião, comparando todas as vinícolas que visitamos. Saímos da Miolo e fomo almoçar numa cantina chamada Sborneas. O nome é fraquinho, mas a cantina é muito legal e com um serviço excelente. E também serve um rodízio. Parece que esse tipo de serviço é tradição por estas bandas. Tem entrada com uma sopinha, depois salada e carne e depois massas.

            De lá fomos para o passeio de Maria Fumaça. Na estação, pegamos um ônibus até Carlos Barbosa. Depois, pegamos a Maria Fumaça e voltamos para Bento Gonçalves, passando por Garibaldi. O passeio é legal, mas bem inferior ao de Morretes-Curitiba. Praticamente, não há paisagem interessante, mas durante o passeio há várias apresentações típicas: atores, sanfoneiros, violeiros, grupo de dança, etc. E essa é a melhor parte do passeio. Vale a pena apesar do precinho salgado. O vinho servido em algumas paradas também não é de qualidade. É bem inferior ao que tomamos nas degustações que fizemos nas vinícolas. Depois de chegarmos a Bento Gonçalves via Maria Fumaça, fomos à Epopéia Italiana: sensacional. Os cenários que eles montaram são fantásticos, muito bem feitos. Atores contam a saga italiana desde a vinda da Itália e a chegada ao Brasil. Uma das atrizes chamou nosso amigo Osvaldo para participar da apresentação. Ela o chamou de Genaro. Foi muito legal esse convite à participação do público. Depois disso tudo, jantar e cama. Amanhã, iremos para Gramado e Canela.